O
VÍRUS DA COROA É O MAIS MAU? Ou é “o pintam”?
Há quem insista em atirar mais
lenha à fogueira do terror que nos dizem está à espreita. E parece
que são muitos os que batem nesta tecla, com tanta dedicação que
tapam as notícias sérias.
E
as notícias sérias nos informam de que este vírus corresponde a
MAIS UMA GRIPE, com alguma variante na sua estirpe, coisa que é
habitual practicamente em todos os anos. Também nos esclarecem, para
quem estiver interessado, acerca do relativamente reduzido número de
infectados e dos poucos falecimentos que se devem imputar a este
vírus, pelo menos na área occidental do antigo continente.
Se
dermos como certo que a transmissão por via aérea de doenças
infecciosas, sejam elas víricas ou bacterianas, se incrementa quando
as pessoas estão aglomeradas, seja no trabalho, transportes, escolas
ou qualquer outra situação em que seja factível respirar ar
previamente contaminado, então as recomendações já se conhecem. È
por esta razão que se aconselha o uso de máscaras específicas que
protejam nariz e boca.
Mas
após estas considerações, que estão ao alcance que qualquer um,
nos cabe perguntar sobre qual é a razão para que se incite o pânico
em alto nível?
As
motivações que se podem encontrar, umas mais à tona e outras mais
ocultas, podem ser várias, e num leque que pode abranger desde a
falta de temas que incitem a venda de papel ou a sintonização de
emissões de rádio ou TV, cuja vida económica depende do terem
audiência, até incrementar a pressão sobre a eficácia dos
sistemas de saúde.
Mas
podem existir outras motivações menos evidentes, mas que podem
ajudar a desviar a atenção para assuntos de efectiva maior
gravidade.
Fazendo
uma lista desordenada surgem assuntos tais como o alarme de uma
possível deflação da economia mundial, que se iniciou antes
de se falar no coroa-vírus. Outro tema de risco potencial é o das
ameaças vindas da Grã-Bretanha em que ou se fazem as coisas
como quer o seu governo isolacionista, ou ele, o manda-chuva eleito,
bate com a porta sem acordo entre os antigos parceiros; o que traria
más consequências para ambas partes. Nem que só ponderássemos da
possível expulsão dos muitos europeus que estão residentes,
e dos muitos que trabalham, na G-B. Uns mais legalizados do que
outros, mas sempre sujeitos a futuras restricções.
Ainda
pode-se especular sobre se esta epidemia, que se aceita ter tido
início na China hiper-povoada, pode ser utilizada como arma
oculta pelo Ocidente para tentar travar a colonização económica
que se tem instalado; com a colaboração gananciosa dos próprios
ocidentais, mais interessados nos seus rendimentos directos do que
nas consequências sociais que esta abertura comercial teve nos
europeus que viviam, dentro do sector produtivo local.
Caso,
de facto, o alarme insistente que se está fazendo com este surto
gripal, tem por detrás uma táctiva de neutralização do “dragão
chinês”, só conseguirá um êxito, relativo, caso o governo dos
Estados Unidos também se sintir afectado directamente, pois que os
problemas da Europa até, pelo menos, os deixam indiferentes se não
satisfeitos.
Seja
qual for o esquema instalado, caso exista, o que se pode deduzir, com
os elementos que hoje temos, é que não ultrapassa, nem sequer
alcançou, os níveis de mortandade de outros surtos gripais
anteriores, mesmo recentes.
ResponderEliminargabriel virella
gabriel virella
17:06 (há 22 minutos)
para mim, Alberto, Daniel, Marta, jarpalpoblador@gmail.com, anna
É mesmo. Não creio que haja cabalas misteriosas por tras desta paranoia tresloucada. Mas é preciso vender jornais, magazines, mezinhas caseiras, e aumentar a percentage de tolos agarrados aos “noticiarios” da TV. Este virus foi apresentado ao publico como un novo virus (mentira) com grande mortalidade (outra mentira) e os pareceres mais educados e menos alarmistas foram e continuam a ser ignorados. Consideremos a gripe. Não ha medidas internaconais, nacionais, ou regionais para detectar individuos infectados, po-los em quarentena, proibi-los de viajar, etc. E o virus da gripe causa maior mortalidade do que o corona virus, nos mais novos e mais velhos, nos dois casos aproveitando que as defesas anti-infeciosas são fracas. Alem disso, dadas as caracteristicas dos coronavirus, é muito provavel que os casos graves possam ser tratados com um tipo de droga que se usa nos doentes com SIDA, pois estes dois virus tem em comum a necessidade de uma protease para se reproduzir, e ha anos que se usam iniibidores da protease para tratar o HIV. Os Japoneses jå estão a ensaiar esta via. Enfim, este é um examplo de paranoia colectiva não justificada pelos factos.