domingo, 2 de julho de 2023

AS ADIÇÕES

 AS ADIÇÕES

Generalizar em nível de «absoluto«, além de errado é perigoso. TODOS OS ABSOLUTISMOS foram. são e serão, prejudiciais, seja de imediato, a médio ou a longo prazo. O manter uma decisão como algo imutável pode tornar-se contraproducente, e está contra a mesma biologia que nos permite usar um corpo, sempre em regime de substituição molecular, como se fosse imutável, fixo. Um erro (mais um entre muitos) que não nos orienta para ver a árvore no meio do bosque.

Mas, vou entrar no tema que me incitou a escrever:

O JOGO, concretamente aquele que implica colocar bens (seja dinheiro vivo ou outro bem transacionável) confiando na boa sorte ou na própria, pessoal, capacidade e habilidade para conseguir «rapar« o que estiver na mesa (nem que seja metafórica mente)                              Sei, por experiência própria, que conseguir chegar a uma idade provecta sem cair na tentação dos «jogos de azar« é um feito que devem conseguir um número restrito de pessoas. Não é por simples embirração que  O JOGO está classificado nos primeiros lugares na lista dos vícios.

Seria  tedioso e improfícuo tentar dissertar sobre este tema, pois que atrevo-me a admitir que muitos de nós (quase todos?) temos experiência pessoal ou convivemos com viciados neste veneno social. Felizmente e por ter sido orientado cabalmente pelos meus familiares ao longo a formação, mantenho-me relutante  em participar em jogos que impliquem apostar, nem que seja »a feijões«, pois sempre é «inocentemente« que o vícios nos invadem e escravizam.

Sem comentários:

Enviar um comentário