sexta-feira, 27 de novembro de 2020

MEDITAÇÕES – A Bíblia está omissa


O porque da Poligamia

Tudo este problema de que os homens, com o seu instinto reprodutor, predador e belicoso, sempre tiveram tendência, nem que fosse mentalmente, a poder usufruir de mais do que uma fêmea no seu “rebanho”, é explicado -mesmo que não justificado para não parecer mal- com diferentes argumentos.

Um deles é que, fosse por migração ou pelas inúmeras mortes que os homens sofriam nas suas lutas, ou guerras tribais ou de grande magnitude, entre a população residente havia mais mulheres disponíveis do que homens. Basta lembrar que em certas zonas existem bailes populares, tradicionais, onde um homem dança, simultaneamente, com duas mulheres. Já não referiremos os casos de estupro e adultério dentro da mesma família, que não se justifica pelas regras de conduta vigentes, ou estipuladas, mas nem sempre cumpridas. A carne é fraca, mesmo que nos sirvam bifes rijos como cabedal.

A explicação mais simples e directa é a que nos explica o motivo, oculto, porque Deus expulsou Adão do Paraíso. Afinal Adão foi provocado a faltar as normas estipuladas pela sua companheira Eva, que fosse induzida pela serpente, em se corporizou Luzbel, o diabo castigado por desobediente. Factualmente nada custa imaginar que Adão já estivesse com os nervos em franja com as manias e birras da sua companheira. E não referiremos os nervos e indisposições que as descendentes de Eva ainda sofrem nos tais dias aziagos.

Como se estivesse a ver: O que aconteceu é que Adão, muito respeitosamente, foi ter com o “Patrão” para lhe pedir que lhe tirasse mais duas, ou de preferência três, costelas, e com elas modelar outras companheiras. Pois que com aquela Eva não se podia viver sossegado, mesmo que não houvesse sogra pelo meio.

Deus, que obviamente não era parvo e tinha visto, com aquele olho mágico com que andava a espiar dentro de um triângulo, que Adão estava cheio de razão; não quis dar o braço a torcer, ou por outras palavras, ter que corrigir aquela criação de seres pensantes. Para não ficar mal visto correu com o casal para fora do jardim. A justiça nem então se fazia com agrado do demandante!

E aqui começaram outros problemas, como sejam a consanguinidade e a transmissão de maleitas por falta de novas estirpes. O que nos valeu foi que entre os Cromanhões, os Neandertais, os homenzinhos de Java e outros mais, chegou-se ao Homem Erectus. Daí que a possibilidade de permutas genéticas foi em aumento, e as normas do Deus Pai foram esquecidas por muitos, sem que caísse sobre eles a espada flamejante.

MEDITAÇÕES – Os nomes dos lugares


Moscavide


De onde veio o nome desta zona oriental de Lisboa? Certamente que alguns eruditos devem ter a resposta correcta na ponta dos dedos, ou na ponta da língua. Mas se nos dispusermos a fantasiar podemos chegar a conclusões que se não são certas podem ser merecedoras de crédito, pelo menos, podem ter alguma justificação. Mesmo que falsa.

Sendo assim alvitro que esta zona foi baptizada com este nome devido a se imaginar que, tal como aconteceu com a zona das Amoreiras, onde o Marquês de Pombal mandou instalar a fiação e tecelagem de sedas, na intenção de reduzir a importação deste artigo, que como outros muitos contribuíam ao desequilíbrio orçamental do tesouro real, e neste caso concreto das Amoreiras, foi necessário plantar muitas destas árvores com as quais poder alimentar as lagartas que, na altura devida, geravam a sede com que construiam o casulo, que sabemos servir de abrigo para a transformação da lagarta numa crisálida e depois desta surgia a nova borboleta, que completava o circuito evolutivo.

Pois, todos sabemos que o referido Marquês, que chegou a qualificar muitas ordens monásticas como inimigos da Coroa, por não cumprirem as ordens emanadas desde a chancelaria do Reino, em especial os jesuítas, tomou como sua tarefa principal a modernização do economia nacional, concretamente o de incitar a produção de bens que dessem mais possibilidades de comerciar do que a imoles agricultura.

Tudo isto é conhecido. Desde a contratação de Stephens para montar a fabricação de vidro comum aproveitando o combustível e as areias que existiam junto ao Pinhal do Rei, também conhecido como Pinhal de Leiria, outras indústrias surgiram. Umas de maior importância do que outras, mas sempre com o propósito de reduzir as importações, sempre pagas com ouro e pedras preciosas do Brasil.

Entre o muito que faltava nas casas contavam-se os cabides, onde poder pendurar as roupas que se despiam ao chegar da rua. Nem todos tinham cabides com ornamentas de veados. Apesar que em muitas casas havia cornos. Tendo estado, Sebastião e Melo, no estrangeiro “de fora”, quis incentivar o fabrico de cabides. E como não era partidário de aguardar que as coisas surgissem sem ser empurradas, pensou que na zona oriental de Lisboa havia terrenos e população habilitada para trabalhar a madeira, sem ser, exclusivamente, o fabrico de naus, barcos de pescar e alguns móveis rústicos.

E assim, antes de que ali se instalasse o Abel pereira da Fonseca com os seus armazéns onde fabricava muitos almudes de vinho, alguns deles martelado, já a produção de cabides se tornou notória. Isso a a proliferação de moscas que ali existia, dado que havia muitos vazadouros de lixo e imundície. A conjugação dos dois factores deram azo ao nome daquele espaço: mosca+cabide, ou Moscavide,

domingo, 15 de novembro de 2020

MEDITAÇÕES - Uma análise atrevida

 

O espectro partidário em Portugal ampliou-se ?


Nos últimos meses surgiram corpúsculos “reformistas”, situados principalmente do lado esquerdo do sistema, mas também no ultra-conservador. Uma situação anormal que recorda os primeiros tempos da reinstauração da democracia em 1975.

Creio que, além do enfraquecimento progressivo do CDS e de quase desaparecido Partido Monárquico -do qual morreu, recentemente, uma das suas figuras mais destacadas, embora últimamente retirado do activismo em comícios- o chamado sector direitista está bastante alquebrado devido à deriva, indesejada, do seu mentor principal, herdeiro natural do conservadorismo do Esatado Novo. É uma versão actual do “cristão novo”, ou até de “renegado”. E como tal, não muito digno de crédito.

Ao o actual Presidente da República, com o argumento, pouco sólido, de pretender manter uma “estabilidade” no governo da nação optou por estar morganaticamente “casado” com o Partido Socialista e com os seus aderentes que formam a inusitada “troika”, actualmente instável, levou a uma desorientação de centristas e direitistas.

Mais cedo ou mais demoradamente esta falsa estabilidade terá que se clarificar.

Pensando nisso e por estar dedicando algumas das minhas horas mortas na releitura de textos já históricos, nomeadamente do Séc XVIII, recordei que, nos países maioritáriamente católicos -não por convicção profunda e consciênte dos seus habitantes mas por efeitos de uma intensa e prolongada pressão dos profissionais da religião romana, e pelo apoio dos governos, monárquicos, sempre avalados pelo Vaticano- não existia uma liberdade factual para criar agrupações de índole política. A tentativa social, mas muito restrita, embora importante, foi o da introdução, vinda de França e da sua revolução, da masonaria, base dos republicanos de então.

Mas no campo da política existiam outras capas, tão ocultistas e mais poderosas do que a dos “pedreiros livres”. Refiro-me às ordens religiosas. Algumas com ambições de poder civil, mesmo que por trás do pano. Estas mantinham guerras surdas entre elas para conseguir o apoio do monarca em activo. A lista das mais importantes incluía Benedictinos, Cistercienses, Franciscanos, Dominicanos, Carmelitas e Jesuítas. Muitos deles com ramas femeninas e com orientações de acção social definidas, ou mesmo equivalentes nalguns casos.

O convívio entre as diferentes congeregações era, em geral, de tentar ser independente e roubar alguma da influência que os outros tivessem sobre a população, especialmente cativando os poderosos. Pois a plebe, como sempre, era “carne de canhão”, miserável e explorada tanto quanto pudessem aguentar sem morrer de inanição. Só as ordens com estatutos caritativos é que diferiam deste cinismo.

Curiosamente na actualidade as duas formações, ou ordens religiosas, que tem mais poder no mundo católico são os jesuítas e o Opus Dei, ambas de geração espanhola, e, por arrastamento atávico, com tendências ocultistas e selectivas. Esta é a razão porque tanto os jesuítas como os seguidores de Escrivá, procurem, com insistência, cativar e moldar as elites. Os jesuítas dedicando-se ao ensino secundário para ali semear e colher novos elementos, e também no universitário. E os do Opus, lançando as redes nos bem instalados socialmente, sejam diplomados ou capitalistas. Os dois grupos lutam, surdamente, nas mesmas searas.

A novidade actual, que não sabemos se criará raízes profundas, dado que internamente -no seio da Curia vaticana e não só- a decisão do actual Papa, sendo ele de origem jesuíta, dedidiu tomar o nome “de guerra” de Francisco, para indicar que seria asceta e contemporizador tal como Francisco de Assis estabeleceu nas normas da sua congregação. Com esta atitude, inevitávelmente, criou anticorpos de peso não só entre os seus “colegas de curso” como entre os membros do Opus Dei, expertos em sapa. Por isso insistem, tanto quanto lhes é possível, em se manter ocultos, tanto ou mais do que os membros das lojas maçónicas.

NOTA - Tanto este escrito como s anteriores podem ser re-enviados, sem objecções do autor.

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

MEDITAÇÕES – O Corona vírus

 Como estamos de ânimo?


Se fosse uma situação bélica, uma luta entre nações, fosse entre dois exércitos, contendentes isolados, ou dois grupos de aliados, a população que não se encontrasse nas frentes de batalha e aqueles que tivessem a infelicidade de ser atacados e atingidos na considerada retaguarda, tinham o consolo de que, mais cedo ou mais tarde, aquilo terminaria, fosse com um vencedor ou com um armistício mais ou penos pacífico e aceitável, sem excessiva humilhação,

A situação actual, de pandemia, ou seja de presença de uma praga quase que mundial, sem possibilidade de se deslocar a um local resguardado, faz com que aqueles a quem delegamos que nos comandassem nos deem a impressão de que “andam aos papéis” ou “às apalpadelas”.

A noção que nos dão é que passam o dia olhando, nem que seja de viés, para o que acontece nos outros países com quem partilhamos notícias e decidam mais por cópia do que os outros fazem do que por razões científicas próprias que orientem com firmeza.

Uma parte da população, possívelmente mais numerosa do que imaginamos, ao não cairem bombas, e as vítimas serem retiradas silenciosamente, reage levianamente. Sente-se enganada e revoltada. Alguns, possívelmente muitos, demasiados, optam por negar as normas que nos recomendam para nos “proteger”. E aquilo que se denomina como paciência, ou disposição de actuar seguíndo rígidamente as directrizes, desgasta-se.

Existe uma tendência a negar aquilo que não vemos com os nossos olhos. Tal como cada vez há mnenos crédulos acerca da existência de diabos e anjos, de santos protectores e até do tal Ente Supremo.

Rezas e procissões já tinham passado de moda mesmo até para pedir que chovesse quando os campos estavam ressequidos. A população, ciente ou inconsciênte, adoptou oi critério de “ver para crer”, e as imagens dos vírus malignos que chegam lhes parecem demasiado equivalentes aos seres fantásticos dos desenhos animados.

Muitos estão convencidos da existência de perigos invisíveis. Mas precisamente por não vermos umas “bexigas doidas” nos rostos dos infectados, surge a coragem de desprezar o risco.



domingo, 8 de novembro de 2020

MEDITAÇÕES – Um reflexo da situação do mundo

 

O problema continuarà


O que vivemos nestes últimos meses são sintomas de problemas mundiais muito diferentes entre si, mas que por azar surgiram sobrepostos. Ontem comentei o quase fim da luta política nos USA. Mas não escondi que a situação de fundo permanece intacta, e em verdade não fica restringida àquele grande país.

Quanto ao covid-19 só nos resta ter os mínimimos cuidados ao nosso alcance e, pacientemente, esperar que, tal como as pestes anteriores, entre os esforços da medicina e a própria evolução destes micro-organismos, surja uma variante menos perigosa que, como uma gripe qualquer, se dilua de per si.

Voltemos à política nos USA.

O problema social que deu azo a que o candidado republicano aproveitasse, astutamente, e jogando as cartas que sabia cativariam os seus eleitores, apostou, com os seus discursos inflamados e semi-acusadores (teve muito cuidado em só aflorar as causas profundas do descontentamento social) dado que não desejava ter um só mandato não conseguiu os seus propósitos. Se descobrisse a marosca de fundo queimaria as suas próprias naves.

Em verdade a propaganda “democrática” também escondeu as raízes profundas do descontentamento, dado que os financiadores de peso estão metidos nelas e não se atrevem a tentar saír. Em poucas palavras; o problema está na GLOBALIZAÇÃO!

E teve os seus prelúdios quando se decidiu, como era de bom senso, reconstruir a economia dos países ganhadores e perdedores. Os dois grupos estavam muito feridos, numa economia destruída ou exclusivamente centrada no esforço de guerra.

Não creio que seja necessário relatar com pormenor como se percorreu o caminho do capital para melhorar os seus rendimentos. A desculpa de recuperar a Alemanha e o Japão, aproveitando a sua população, exausta mas com um nível de preparação profissional e educacional não desprezível, levou, com uma rapidez que não se conseguiu digerir no Ocidente, à deslocação da produção de muitíssimos artigos industriais. Desde a construcção naval, automóveis, equipamento pesado, electrónica e de artigos domésticos, tudo passou a ser produzido, mesmo que inicialmente mantendo as marcas do contratador e depois com marcas próprias, no Oriente.

Paralelamente incentivou-se o consumo, tanto com publicidade nas Tvs como na concessão de crédito sem restricções, na convicção e que os que cumprissem os contratos pagariam também pelos devedores.

O que os cidadãos estavam habituados a ver no cinema não os afectava ineriormente. Consideravam ser uma fantasia. Como um conto de fadas moderno. Mas o poder das imagens de televisão, em cada casa, mostrou-se ser fortemente motivadora. E isso coincidiu coma perda real de muitos empregos, e daí do poder de compra efectivo. Tudo levou a uma frustação e descontentamento geral em muitos sectores da sociedade

Os republicanos dos USA, através do Trump, tampouco desconheciam o causa do descalabro social. Mas não se atreviam a fechar de vez o domínio comercial, e económico efectivo, dos terceiros países. Aumentar os impostos alfandegários foi uma medida ténue, destinada a acalmar os espíritos semi-educados, pois que no fundo em pouco alteraram a situação. Os estaleiros, fábricas de material pesado e outras fontes de emprego de massas, não reabriram.

A promessa do MAGA não se cumpriu. Nem se pode cumprir enquanto não se alterar o esquema de transferências mundial. Possívelmente é tarde para isso. A Inglaterra, pressionada -por trás do pano- pelos USA está a dar uma machadada na UE.

Não aparece, por enquanto, um bom horizonte, factível, para as classes médias e baixas do Ocidente. Saber que as equivalentes no Oriente ainda estão pior não os pode consolar.

sábado, 7 de novembro de 2020

MEDITAÇÕES . Analizar os USA

 


A divisão acentuada da população


O mais notável que podemos encontrar neste folhetim, ou descalabro, da sociedad civil dos EUA (que abusivamente adoptaram, em exclusividade, o serem “americanos”) é a diferença abissal que existe entre aqueles que labutam físicanmente, apesar de utilizarem máquinas evoluídas, e os “intelectuais”, que meditam e agem com outros fins menos terra-a-terra.


A falha tectónica-social que separava os estados de trabalhadores da população ilustrada existe desde décadas. Era inevitável que assim acontecesse, independentemente da influência da escravatura, (nomeadamente com gente originária dos trópicos e por isso com cultura e epiderme diferente da dos nórdicos). Uma situação ainda com um forte eco na actualidade, e com sinais claros de que persistirá devido às diferenças de poder económico entre a maioria dos que permanecem nos níveis mais baixos de pobreza -sem poucas possibilidades de sair, excepto o ilusório caminho do crime, que leva a muitos aos presídios- e os que circulam nos níveis mais confortáveis. Além dos poderosos...


O Trump, que desde cedo se destacou como um desavergonhado, vigarista, capitalista e explorador da credulidade dos falhidos, soube utilizar, e insiste, o discurso separatista e de potencial litígio perante os outros, que levou Mussolini, Hitler e os comunistas ao poder totalitário, sem nunca neutralizarem ou remediarem os males que denunciaram.


Por sua vez, os que se agrupam sob a bandeira da democracia -pouco definida na prática real, tal como era na sua origem semântica na Grécia clássica, onde a segregação era geral e irressolúvel- desprezam os operários e camponeses em geral, de um modo tácito mas evidente. O mote mais conhecido é o de apelidar os habitantes dos estados agrícolas como redneks(1) e blue-collor(2) para os operários fabrís.


Tal como notamos na sociedade europeia, nas décadas mais recentes, e já quando da “guerra-fria”, as famílias das classes desfavorecidas procuraram que os seus descendentes se ilustrassem e assim lhes fosse aberto o caminho para a subida social. Uns conseguiram mais do que outros...


Os mingrantes, voluntários ou forçados, como foi o caso dos escravos e seus descendentes, sofrem de uma rejeição visceral por parte dos “brancos”, apesar de serem conhecidas as excepções de integração, mais ou menos numerosas, mas, por enquanto não totalmente extensiva, por razões demográficas e económiucas evidentes.


O que, a meu ver, os republicanos no poder, utilizaram o descontentamento de grandes sectores sociais. Foi a notória incitação, nada subtil, para o confronto os dois sectores sociais, incitando desde o topo da hierarquia a agressividade, até uns limites que ultrapassam a frágil convivência das classes.


É quase evidente que entre os eleitores republicanos, os mais iletrados e agressivos potencialmente, não valorizem as despezas espaciais e outras iniciativas tecnológicas que os ultrapassam. Para estes os feitos destacáveis não passam de show off, de ser um espectáculo que em nada os ajuda a não ser no momento de bataer palmas e beber seja cerveja ou cola. E nada comento, hoje, sobre os efeitos da abertura dos mercados e da transferência das fábricas para os países pobres, alguns deles já na fase emergente ou em evolução.


Para a maioria dos votantes-manifestantes, incluídos os incitadores, o governo dos intelectuais gasta no que não lhes interessa. Por isso a palavra de ordem MAKE AMÉRICA GREAT AGAIN, ou MAGA em versão reduzida, teve uma aceitação irracional.


Esta separação, mais profunda do que o canhão do rio Colorado, foi utilizada e reforçada pelo orientador vigarista. E se as pessoas não comprometidas esquecerem este facto, ou não sabemos como o anular, virão tempos muito penosos. PARA TODOS.




  1. que o diccionário define como ser um agricultor branco e pobre, e sem cultura, extremamente reaccioinário, intolerante e potencialmente agressivo.

  2. Identifuicação genérica dos operários pelo facto de usarem camisas não barncas, imaculadas.