terça-feira, 21 de julho de 2020

O CORONA VÍRUS - Congelou!



A “Garganta Profunda” engoliu a língua.

Era de prever, são tantas as moscas a rondar este mel, e tão poderosos os capitais que se vislumbra se movimentaram para aplicar a “sua” vacina, ou vacinas, ou tratamentos de prevenção e eliminação, que era previsível os meus beneméritos informadores se sentirem vigiados e pressionados para manter o tema na máxima reserva.

Uns, de facto, beneméritos informadores, já que nem uma bica ou uma imperial, ou mesmo um copo de uma boa pomada, lhes ofereci. Desde o primeiro momento dos dois lados tivemos aquilo que é já muito raro: um acordo de cavalheiros, sem procurar outro retorno que não fosse o de ajudar a população para recuperar a calma.

Nada mais posso acrescentar. Mas imagino que no Instituto Pasteur de Paris os primeiros resultados já devem ter sido positivos, animadores. Desejo-lhes que tenham a primazia e a independência perante as pressões que se fazem sentir.

Demasiados interesses se meteram na previsão de que o pânico, que propositadamente se gerou, venha a dar uns rendimentos substanciais. Os simples cidadãos, desligados de qualquer entidade com poder já devem estar cientes de que não é prudente provocar e menos contrariar os poderes incontroláveis que estão interessados nestas vacinas e tratamentos- Daí que só nos resta a opção, que nem sequer é tal, de deixar correr o marfim e ver em que param as modas.

Na certeza porém de que a recuperação social além de demorada e sempre parcial, deixará mazelas com aspecto de irrecuperáveis em muitas pessoas. Socialmente tanto pode trazer um retrocesso como uma mudança ainda sem definição. Mas que mudarão muitas coisas e que os que estiverem presentes, mas com anos vividos já em estado adulto antes desta dita pandemia, sentirão como tudo levará uma grande volta, como uma panqueca.

Prevejo que os que subirão serão bastante menos dos que descerão.

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